A Veja, o O Globo e a CNN Brasil conseguiram acesso às íntegras dos depoimentos dos dois militares, que falaram à PF na condição de testemunhas.
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De acordo com Gomes e Baptista, Bolsonaro apresentou uma “hipótese de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e outros instrumentos jurídicos como estado de defesa ou estado de sítio” para permanecer no poder.
Nos depoimentos à PF, os militares também implicaram diretamente o ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, na elaboração de um plano de golpe.
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Paulo Sérgio Nogueira foi apontado como um articulador da minuta, enquanto Anderson Torres seria uma espécie de “tradutor jurídico” para os comandantes.
O general e o tenente-brigadeiro afirmaram à Polícia Federal que rechaçaram em diversas oportunidades uma proposta de golpe de Estado, enquanto que o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, teria colocado a tropa à disposição de Bolsonaro.
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Os ex-comandantes confirmaram em depoimento que foram chamados ao Alvorada para reuniões com Bolsonaro pelo então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira para tratar do assunto.
Segundo eles, o ex-assessor de Bolsonaro, Filipe G. Martins, apresentou um documento que embasaria juridicamente o que, na prática, seria um golpe de Estado.
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O conteúdo é similar ao arquivo encontrado no celular do ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, de acordo com a PF.