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Durante a investigação dos eventos adversos relacionados às vacinas contra a COVID-19, o Ministério da Saúde constatou que, até março, foram registrados 50 óbitos em um total de 510 milhões de doses aplicadas. Isso significa que a ocorrência de uma morte a cada 10 milhões de doses é considerada muito baixa.
No entanto, o Ministério da Saúde considera o número de óbitos em relação às vacinas como positivo, tendo em vista os benefícios proporcionados por elas. Inicialmente, as vigilâncias epidemiológicas estaduais relataram que 63 mortes estavam relacionadas aos imunizantes. No entanto, uma revisão dos dados resultou em uma redução para 50 óbitos.
No levantamento do número total de vacinas administradas, bem como das mortes relacionadas, constatou-se que 28 estavam relacionadas à vacina Astrazeneca, 17 ao Butantan, quatro à Janssen e uma à Pfizer. O Ministério da Saúde ressalta a importância de as pessoas continuarem se vacinando contra a Covid-19. Um estudo conduzido pelo Imperial College London apontou que a imunização evitou entre 700 e 880 mil mortes no Brasil até o final de 2021.