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O advogado de defesa de Gustavo Henrique Elias Santos, um dos presos acusados de hacking pela Operação Spoofing da Polícia Federal (PF), afirmou que seu cliente tem o direito de não fornecer à PF o acesso ao seu celular e contas de negociação de criptomoedas.
“Quem tem que provar [o envolvimento nos ataques] é o Ministério Público. Nós não temos que provar nada”, disse Moreira.
O advogado ainda disse que, caso haja indícios de outros crimes nos materiais apreendidos com Gustavo, eles deverão ser investigados na Justiça de São Paulo, e não pela Operação Spoofing.