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Em uma preocupante escalada, os casos de norovírus, comumente conhecido como gastroenterite, estão aumentando em todo o país.
Dados recentes dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos revelam um aumento substancial nas taxas de positividade, especialmente no nordeste do país, atingindo 13,4% até 17 de fevereiro.
A altamente contagiosa natureza do norovírus é enfatizada pelos CDC, alertando para sintomas como diarreia, vômitos, náuseas e dor de estômago.
A transmissão ocorre por meio de várias formas, incluindo alimentos ou água contaminados, contato com pessoas infectadas e exposição a superfícies contaminadas.
O Dr. Marc Siegel, médico colaborador e profissional da NYU Langone, destacou os desafios na prevenção do norovírus, observando que, apesar das práticas eficazes de lavagem das mãos, o vírus ainda pode ser transmitido através de alimentos e resíduos.
Falando no programa “Fox & Friends” na segunda-feira, Siegel destacou a propagação interpessoal do vírus, afirmando: “As pessoas estão tocando nas mãos umas das outras, os manipuladores de alimentos o espalham. Ele se propaga em ambientes fechados porque todo mundo está dentro de casa [durante] o inverno”.
Surpreendentemente, Siegel revelou que os CDC atualmente não têm planos para testar águas residuais para monitorar a propagação do vírus, apesar do amplo uso dessa análise em outros contextos.
“O maior problema” com o norovírus, segundo Siegel, é a desidratação resultante de sintomas como vômitos e diarreia, levando a um número significativo de idosos que precisam de hospitalização – aproximadamente 100.000 anualmente.
“Esta é a temporada para isso”, afirmou Siegel, enfatizando que se as pessoas apresentarem sintomas, provavelmente é o norovírus.
Em termos de tratamento, Siegel recomendou a manutenção da hidratação através de bebidas com eletrólitos, como Gatorade ou Pedialyte, uma vez que não há atualmente vacina ou comprimido disponível para a doença, de acordo com os CDC.