Allan Dos Santos provoca Alexandre de Moraes e Cria OnlyFans: “Teremos Liberdade Aqui?”

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O jornalista Allan dos Santos, banido das redes sociais no Brasil por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou a criação de um perfil no OnlyFans, plataforma de conteúdo adulto.

“Criei um OnlyFans: vamos ver se Alexandre de Moraes vai permitir o OnlyFans no Brasil”, escreveu em seu perfil americano no X, anteriormente conhecido como Twitter, em um tom provocativo direcionado ao ministro do Supremo Tribunal. Na página da plataforma adulta, ele questiona: “Teremos liberdade aqui?”

A assinatura mensal, necessária para acessar o perfil do jornalista na plataforma adulta, custa US$ 5 — aproximadamente R$ 25.

O governo dos Estados Unidos informou ao Brasil que não irá extraditar o jornalista Allan dos Santos por crimes considerados crimes de opinião, protegidos pelo direito à liberdade de expressão. A notícia foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.

No entanto, os americanos afirmaram que estão dispostos a continuar o processo contra Allan por outros crimes. No entanto, o caso permanece parado no gabinete do Ministro Alexandre de Moraes do STF (Supremo Tribunal Federal).

A comunicação ao governo brasileiro ocorreu após uma reunião com autoridades americanas no segundo semestre do ano passado, marcada por momentos de tensão.

O documento enviado aos brasileiros não nega claramente o pedido de extradição, que se baseava principalmente em crimes de calúnia, difamação e injúria. Esses crimes não são passíveis de extradição de acordo com um tratado entre os dois países.

O senador Jorge Seif (PL-SC), em discurso no Senado Federal em 7 de março, afirmou que o Departamento de Justiça dos EUA arquivou o pedido de extradição contra Allan dos Santos, exilado, feito pelo governo brasileiro por determinação do Ministro Alexandre de Moraes.

Os pedidos de extradição enviados aos EUA são analisados pelo Departamento de Estado e pelo Departamento de Justiça para verificar se estão de acordo com as regras do tratado firmado entre os dois países.