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O jornal centenário O Estado de S.Paulo, foi acusado de plagiar 47 textos do site Grande Prêmio entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. O veículo afirma que afastou a jornalista e disse estar apurando o caso.
Em seu perfil no Twitter, Victor Martins, diretor-executivo do GP explicou sobre o tema. O jornalista afirma que identificou os primeiros textos copiados em fevereiro.
“Engraçado: o Estadão copiando conteúdo do Grande Prêmio e ganhando com isso. Vejam só está matéria feita pela Juliana Tesser sobre Marc Márquez”, denunciou Victor.
Victor Martins denunciou pela primeira vez o suposto plágio em um post no Twitter em 17 de fevereiro. Veja:
Engraçado: o @Estadao copiando conteúdo do @grandepremio e ganhando com isso. Vejam só esta matéria feita pela @JulianaTesser sobre Marc Márquez https://t.co/KnqU2J21WR
— Victor Martins (@vitonez) February 17, 2022
Fui clicar pra ver no tal @Estadao Conteúdo pra verificar. E não é que tudo que é feito de automobilismo é copiado do nosso? A notícia sobre a saída de Michael Masi no @grandepremio https://t.co/vzvycVTqZO
— Victor Martins (@vitonez) February 17, 2022
Quem é o responsável pelo tal @Estadao Conteúdo e por copiar descaradamente as matérias do @grandepremio?
— Victor Martins (@vitonez) February 17, 2022
Notem que até um erro de digitação foi copiado pelo @Estadao Conteúdo: o ponto no meio da frase. pic.twitter.com/aqaI4ZE1jZ
— Victor Martins (@vitonez) February 17, 2022
Olha isso: https://t.co/4h5O5KUeTT puramente copiado do https://t.co/2XbB8LHy8J
— Victor Martins (@vitonez) February 17, 2022
Sobre este caso de plágio do @Estadao: não foram três as matérias copiadas do @grandepremio.
Foram, ao menos, 47.
Sim. 47.
— Victor Martins (@vitonez) March 17, 2022
O @Estadao tomou ciência e admitiu que se trata ‘do maior caso de plágio da história de mais de 140 anos’ do grupo de comunicação.
Lamentavelmente, não deu ao caso a seriedade que requer.
— Victor Martins (@vitonez) March 17, 2022
Segundo Victor Martins, o advogado do jornal disse que o episódio “é o maior caso de plágio da história dos 140 anos do jornal”, mas discordou do valor reivindicado pelo Grande Prêmio. “Os valores foram estipulados [pelo Estadão] com base em que cada matéria valeria X, então multiplicariam X por 47 e era isso que eles pagariam. Eles queriam comprar o conteúdo, basicamente, sem considerar o crime [de plágio]”, disse o diretor do GP.
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