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Se você, assim como eu, tem o hábito de tomar várias xícaras de café ao longo do dia, saiba que você passou a ser considerado um desprezível racista. A conclusão absurda foi publicada pela startup norte-americana Afru. Em artigo postado nas redes sociais, a empresa argumenta que o consumo da bebida “perpetua a supremacia branca” e que o modo de produção do cereal teria se sustentado por meio da opressão dos negros pelos brancos.
Acho difícil que você, caro leitor, tenha lido isso sem ao menos esboçar um sorriso de canto de boca. Eu, particularmente, caí na risada antes de me lembrar que pessoas que propõem essas discussões absurdas não são apenas ridículas, são, em sua maioria, extremamente mal-intencionadas e estão gerando um impacto proposital na sociedade. A resposta imediata para a militância da bizarrice precisa ser a pura e simples ridicularização. É urgente que joguemos um canhão de luz sobre esses grupos militantes, não apenas para colocá-los diante de própria mediocridade, mas para mostrar à sociedade desatenta que esses pensamentos bizarros não podem ser normalizados.
A palavra “ridículo” vem do latim ridiculus e este do verbo ridere (rir), com o sufixo instrumental –culum. Quando falamos de algo ridículo, estamos nos referindo àquilo que provoca riso ou escárnio; algo caricato, irrisório; de pouco valor; insignificante e que costuma provocar estranheza nas pessoas.
Contudo, ridicularizar merecidamente esse tipo de atentado à nossa inteligência não pode ser a única frente de ação na guerra cultural. Subestimar o inimigo é sempre um erro crasso. O embate político — quase inexistente no Brasil pela escassez de representantes verdadeiramente conservadores — também deveria ser uma prioridade. Afinal, muitos desses absurdos estão sendo impostos através de leis que são aprovadas no Congresso sem nenhuma dificuldade — vide a lei que criminaliza a “violência psicológica contra a mulher”, uma aberração feminista aprovada em 2021 e sancionada na sequência pelo então presidente Jair Bolsonaro. O massacre político/cultural promovido pela esquerda contra os valores morais, o cristianismo e os bons costumes está acontecendo há décadas e o resultado, até o momento, está evidente: a ruína quase completa da sociedade ocidental bem diante dos nossos preguiçosos olhos. O que estamos fazendo para resgatar a sanidade coletiva?
Há pouco mais de dois anos, um grupo de católicos distribuía folhetos e entoava cânticos cristãos em uma praça perto da estação do metrô Centrum, em Varsóvia, na Polônia, quando um grupo enfurecido de militantes do movimento LGBT decidiu atrapalhar o ato, pasmem, latindo como cachorros. O vídeo com a cena inacreditável viralizou várias vezes nas redes sociais desde o acontecimento. Na gravação, é possível ver que as pessoas passam incrédulas pela matilha, digo, pelo grupo de militantes sem entender o que está acontecendo. Mais uma situação absurda em que — na falta de profissionais da saúde mental para conter essas pessoas da maneira adequada — a reação imediata precisa ser a ridicularização e, posteriormente, o desprezo.
Confrontation between catholic traditionalists and barking far left activists in Warsaw, Poland. 🇵🇱pic.twitter.com/lmORu4AUi8
— Visegrád 24 (@visegrad24) September 27, 2020
Há poucos dias, a esquerda conseguiu levar o tema machismo novamente ao debate público. Dessa vez, a mídia resolveu acusar homens que se sentam de pernas abertas de machistas, e pior, cunharam até um termo para tal hábito: ‘manspreading‘. No Brasil, o assunto se tornou alvo de debate nas redes sociais depois de O Globo — recordista de pautas ridículas — publicar uma reportagem sobre o assunto. Entenderam a gravidade da situação? Temos um número considerável de pessoas interessadas em debater ‘manspreading’ na internet.
A Folha de São Paulo, por sua vez, dedicou um artigo inteiro para o tema “racismo ambiental”, intercalando a falácia do racismo estrutural com a ideia de que existem “injustiças ambientais sofridas por populações indígenas, negras e minorias sociais”. Segundo o jornal, essas injustiças são “consequências do nosso sistema de produção e exploração da natureza”. Matérias como essa são gasolina para acelerar as pautas queridinhas da ONU e sua Agenda 2030, mas aprofundaremos esse tema em um próximo artigo. Por ora, vamos entender como a militância da bizarrice, enraizada como erva daninha em redações de jornais, universidades e no funcionalismo público, está conseguindo normalizar cenas que no passado só veríamos dentro das quatro paredes de um hospital psiquiátrico — como pessoas de cabelo colorido latindo para cristãos na rua, por exemplo.
Se pensam que estou sendo demasiadamente cruel, faço o sacrifício de lembrar-lhes de uma das cenas mais patéticas da televisão brasileira. Em 2018, a youtuber feminista Kéfera Buchmann participava do programa “Encontro” com a ex-esposa de William Bonner, cuja pauta era feminismo. Tudo corria no roteiro de um programa de quinta categoria — como quase tudo que é produzido no Projac — até que um jovem da plateia resolveu levantar a mão para questionar a agressividade das feministas. A atitude do rapaz foi suficiente para que a youtuber começasse uma sessão de pancadas verbais. A cada frase do acuado jovem, Kéfera soltava um termo feminista que denominava a tentativa de o homem fazer alguma coisa qualquer. Não satisfeita com a submissão de Wallace, a moça, que também se denomina atriz, o interrompia insistentemente para dizer que ele não poderia interrompê-la. O show de horrores ficou marcado como um dos momentos mais constrangedores dos últimos anos na TV aberta.
Como assim nenhum halloween teve fantasia de Kefera e Wallace ? pic.twitter.com/pHYIwf7Q9W
— ML (@mauroludovico) November 1, 2021
Dá para levar um negócio desses à sério? Pois bem, um número considerável de seguidores da moça acha que sim. Imediatamente após a participação de Kéfera no programa, a militância levou o nome dela ao trending topics do Twitter para exaltar sua atitude vergonhosa. Em pouco tempo, a discussão estava na mídia, dentro dos lares e nas salas de aula em universidade públicas de todo o país. E o contraponto? O contraponto, nada. Os jornalistas não escreveram uma linha sequer sobre a agressividade feminista levantada por Wallace — e comprovada pelo comportamento da youtuber. Nesse caso, a histeria venceu o bom senso no debate público.
E se um vizinho vegano te abordasse para pedir que você feche as janelas de sua casa durante o almoço para não ofender sua “veganice”? Lá vem a risada, né? Pois aconteceu. Um corredor vegano, morador de Berkeley, na Califórnia, EUA, reclamou por meio do aplicativo Nextdoor pedindo a seus vizinhos que fizessem churrasco apenas com vegetais porque “esta época do ano é sempre difícil para mim quando o tempo esquenta”.
“Eu corro na hora do jantar várias noites por semana e, quando as pessoas abrem as janelas, sinto o cheiro do que estão cozinhando”, continuou. “Tenho notado um grande aumento no cheiro de carne grelhada recentemente e pode ser muito abafado.”
O vegano, que não teve o nome revelado, provavelmente leu o artigo de Yamini Narayanan, professora na Deakin University (Austrália), afirmando que “comer carne é um tipo de racismo”. De acordo com a australiana, “A discussão passou do bem-estar animal propriamente para um novo veganismo, mais prático e ativo, que deve ser entendido como hoje entendemos o feminismo, o antirracismo, e outros movimentos semelhantes de luta por uma política de antiopressão.”
Homem que afirma ser “transgênero” abandona família e passa a viver como uma menina de seis anos de idade
O canadense Stefonknee Wolscht, de 46 anos, deixou a esposa e seus sete filhos para viver como uma menina de seis anos de idade. A mudança aconteceu depois da decisão do homem de se assumir “transgênero” publicamente. Agora, Stenfonknee atende pelo nome de Steph.
O caso bizarro, que merecia atenção especial da psiquiatria, foi publicado em 2015 por jornais do mundo todo como algo simplesmente curioso e diferente. Se Wolsscht, um marmanjo de 46 anos, na época, diz ser uma garotinha inocente de seis anos, e a sociedade aceita isso como uma simples “readequação de gênero”, o que impede o homem de conviver com ‘outras’ crianças no parquinho, ou mesmo frequentar a escola? Qual o próximo passo? As respostas possíveis para essas perguntas são preocupantes.
Novamente recorro às palavras certeiras do filósofo Olavo de Carvalho para descrever a situação.
“Tudo em volta induz à loucura, ao infantilismo, à exasperação imaginativa. Contra isso o estudo não basta. Tomem consciência da infecção moral e lutem, lutem, lutem pelo seu equilíbrio, pela sua maturidade, pela sua lucidez. Tenham a normalidade, a sanidade, a centralidade da psique como um ideal”.
Este artigo é uma advertência aos sãos. Dar corda para a esquizofrenia coletiva que está se espalhando no mundo é abrir mão de sua sanidade mental. E isso, meus amigos, pode ser perigosamente irreversível.
Ridicularize, despreze e combata a histeria! Jamais ceda!