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A Polícia Federal identificou, por meio de vestígios recolhidos dos prédios depredados, material genético de 50 presos envolvidos nos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro. Os materiais foram coletados logo após os ataques por peritos da corporação e passaram por uma análise minuciosa que durou mais de 3 meses. A TV Globo foi responsável por divulgar essa informação.
Durante esses três meses de análise detalhada, mais de mil vestígios foram recolhidos nos prédios do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal, incluindo rastros como digitais, sangue e saliva deixados pelos vândalos. Na noite do dia 8 de janeiro, após o isolamento dos prédios, 50 peritos da Polícia Federal reuniram esses indícios encontrados em paredes, vidros e móveis, bem como materiais largados pelos vândalos, como garrafas, óculos, bonés, cigarros, mochilas e toalhas. Todo o material foi apreendido, lacrado e enviado para exames em laboratórios.
Após a análise, a PF identificou o DNA de 176 pessoas no material coletado, sendo 50 de extremistas presos pelos ataques. No total, mais de 1.300 pessoas se tornaram rés devido à participação direta na depredação dos edifícios do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto, ou por terem sido presas no acampamento montado em frente ao quartel do Exército, em Brasília. Os réus respondem por acusações de incitação ao crime, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.