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Com glitter da mídia, assassinos terroristas viram “combatentes” e “militantes”

Quase mil pessoas foram cruelmente assassinadas em Israel pelo grupo terrorista islâmico Hamas, que desencadeou uma onda de violência sem precedentes contra israelenses no último sábado (7). O ataque-surpresa brutal, que começou durante uma rave realizada próximo à Faixa de Gaza, forçou autoridades, jornalistas e políticos a se pronunciarem sobre os acontecimentos.

Apesar do massacre de civis, estupros e sequestros de mulheres e crianças, decapitação de bebês e exibição de cadáveres de inocentes como troféu, o posicionamento de grande parte da esquerda comunista — como era de se esperar — resumiu-se a uma neutralidade de fachada, buscando uma falsa equivalência entre agressor e vítima, ou à culpabilização completa da vítima. O discurso “progressista” — muito bem alinhado, por sinal — repetido nas redes sociais e na TV, coloca os judeus, direta ou indiretamente, como responsáveis pelo ataque do Hamas que deu início à guerra. Nem mesmo vídeos chocantes, como o de muçulmanos profanando o corpo seminu da jovem alemã Shani Louk, de 30 anos, na traseira de uma caminhonete, despertou a humanidade — será que eles possuem alguma? — dos defensores da “causa Palestina”.

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Judeus fazem vigília em homenagem às vítimas israelenses no dia 8 de outubro. (Foto de Robyn Beck / AFP)

Antes mesmo de Israel reagir e declarar estado de guerra, a mídia já estava a postos para tentar amenizar a imagem dos terroristas usando seu famoso Pó de Pirlimpimpim do eufemismo. Nas manchetes dos principais jornais brasileiros deste final de semana, os monstros radicais foram transformados em meros “militantes”, “combatentes”, “movimento de resistência islâmica” ou simplesmente “grupo palestino”.

O posicionamento vergonhoso da esquerda diante do maior atentado da história de Israel não se limitou apenas a blogueiros e jornalistas. Membros do “governo” Lula também evitaram chamar as coisas do que elas são e o próprio presidente petista, que recebeu congratulações do Hamas por sua eleição no ano passado, não mencionou o nome do grupo terrorista na nota oficial do governo sobre o ocorrido.

O MST, movimento comunista que promove invasões de terras e leva violência e terror ao campo, divulgou uma nota nesta segunda para exaltar a “brava Resistência Palestina em Gaza”. Para o movimento, a ação terrorista que culminou em assassinatos, estupros e sequestro de mulheres, idosos e crianças foi “legítima”.

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“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos. À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão!”, diz trecho da nota.

Além disso, assim como o Brasil, que está nas mãos da extrema-esquerda, China, Rússia, Irã e a ONU — vejam que turma bacana para o Brasil se aliar, não é mesmo? — também não consideram o Hamas como uma organização terrorista.

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Muçulmana apoiadora do Hamas segura rifle. Foto: Reprodução Middle East Online

O secretário-geral da ONU, inclusive, criticou o cerco de Israel à Faixa de Gaza em uma contraofensiva à brutalidade do Hamas. Em um pronunciamento nesta segunda-feira (9), António Guterres condenou os ataques palestinos, mas não se referiu ao Hamas como terrorista em momento algum.

“Eu reconheço o sofrimento legítimo do povo palestino, mas nada disso justifica os atos de terror e mortes de civis [em Israel]. (…) Por conta dos eventos sem precedentes, Israel atacou por ar a Faixa de Gaza, e estou profundamente alarmado pelos relatos de 500 palestinos, incluindo crianças e mulheres, mortos em Gaza. Esse número aumenta a cada minuto, enquanto Israel continua a oprimir [a região]”, disse.

Com Lula, Brasil reafirma status vergonhoso de anão diplomático e amigo de ditaduras

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Lula e Dilma e o então ditador Raúl Castro e o ditador Nicolás Maduro em evento para homenagear Fidel Castro em Santiago de Cuba – Carlos Barria – 3.dez.16/Reuters

“O Brasil, um gigante econômico e cultural, se mantém um anão diplomático”, afirmou em 2014 um porta-voz do governo israelense, em resposta a uma nota de repúdio emitida pelo governo de Dilma Roussef a ações militares de Israel na Faixa de Gaza. Na ocasião, Roussef condenou a resposta de Israel aos ataques islâmicos, mas não disse uma única palavra sobre as centenas de lançamentos de foguetes dos terroristas do Hamas contra a população israelense. Alguns anos depois, o Brasil está mais uma vez sendo representado pela mesma trupe petista que não apenas conduziu o país a uma crise econômica, social e moral sem precedentes, mas também o relegou a uma posição vexatória de irrelevância, dispensabilidade e insignificância no cenário diplomático.

Aliado dos piores regimes autoritários do mundo, como é o caso da Venezuela de Maduro, Lula repete suas posições passadas diante dos ataques brutais perpetrados por Putin na Ucrânia. Em ambas as situações, ele se absteve de condenar de maneira contundente a invasão e a violência, adotando uma postura de tentar equilibrar a culpa entre o agressor e a nação agredida. Surpreendentemente, Lula argumentou que a guerra na Ucrânia foi resultado de uma decisão dos dois países envolvidos.

Os judeus têm uma história longa e complexa de perseguição ao longo dos anos, que remonta a séculos atrás. Desde a fundação do estado de Israel, em 1948, o país tem vivido em um ambiente volátil, tendo que lidar com ameaças à sua segurança e à sua existência como nação. No entanto, a resiliência do povo israelense e sua determinação em proteger sua pátria tem sido inabaláveis.

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Apesar do ódio e da crueldade de seus numerosos inimigos, inclusive aqui no Brasil, Israel resistirá e perseguirá, assegurando, mais uma vez, seu direito à existência usando toda a força necessária para garantir a segurança de seu povo e o extermínio do terrorismo na região. Shalom Aleichem!

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