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O governo da Noruega disse que não há nenhum vínculo estabelecido entre as mortes de mais de idosos no país e a vacina da Pfizer. Contudo, o país recomenda uma avaliação médica dos idosos e das pessoas mais frágeis antes de aplicar o imunizante. País registrou 33 óbitos em pessoas com mais de 75 anos desde o início da imunização, o que provocou questionamentos sobre efeitos adversos.
Entre os 13 casos analisados mais exaustivamente, todos sofriam de alguma doença grave.
Segundo os especialistas, os idosos que morreram eram pessoas mais frágeis e já estavam debilitadas antes de receberem a vacina, declarou diretora do Instituto de Saúde Pública da Noruega, Camila Stoltenberg.
“O mais importante é lembrar que morrem 45 pessoas todos os dias nas instalações médicas da Noruega. Portanto, não está estabelecido que haja excesso de mortalidade ou que esteja relacionado a vacinas”, disse Stoltenberg.
Em nota, a Agência Norueguesa de Medicamentos ressaltou que o país segue uma orientação para investigar se o benefício da imunização dos idosos mais debilitados supera as possíveis reações à vacina.
“Todas as mortes que ocorrem nos primeiros dias de vacinação são avaliadas cuidadosamente. Não podemos descartar que as reações adversas à vacina que ocorrem nos primeiros dias após a vacinação (como febre e náuseas) podem contribuir para um curso mais sério e desfecho fatal em pacientes com doença subjacente grave”, diz o comunicado.