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O presidente socialista da Argentina Alberto Fernández acusou empresas do ramo alimentício de provocar desabastecimento em mercados. Em razão disso, o peronista aumentou a fiscalização nas fábricas do setor e disse que não descarta aplicar multas. A informação é da Revista Oeste.
Por determinação do socialista, a lei que congela preços foi prorrogada até 31 de março. Economistas consideram que a medida gera falta de comida nas prateleiras e estimula o mercado negro.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento da Argentina, 11 empresas foram notificadas pelo Estado, entre elas a Danone, a Bunge, a Unilever e a P&G.
A gestão de Fernández as acusa de descumprir a intimação do governo para “aumentar sua produção ao mais alto grau de sua capacidade instalada e arbitrar os meios à sua disposição para garantir seu transporte e distribuição a fim de satisfazer a demanda” durante o surto da Covid-19.
Ainda segundo o governo socialista, houve “uma importante queda na produção e na distribuição de diversas gamas de produtos” entre novembro e janeiro.
Em nota, o Ministério do Desenvolvimento argentino cita redução de estoques de farinhas, arroz, azeites, massas, detergentes e curativos. As empresas terão cinco dias para se adequar às medidas, segundo o governo.
Devido às políticas de Fernández, redes de supermercado já advertiam problemas com a falta de alimentos.