O general Joaquim Silva e Lunan, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, está no comando da hidrelétrica de Itaipu desde janeiro de 2019. Ele foi responsável pelo fechamento do escritório em que trabalhava a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, noiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Pouco de depois de ser nomeado para assumir a usina, ainda em 2019, Silva e Luna centralizou todas as operações da empresa em Foz do Iguaçu e fechou o escritório da estatal em Curitiba, com 115 funcionários, onde trabalhava a namorada de Lula. Na ocasião, os funcionários tiveram a opção de se mudar para município da região oeste ou aderir a um Programa de Demissão Voluntária (PDV).
Janja, que na época já namorava o petista, que estava preso por corrupção, optou por se desligar dos quadros da Itaipu, onde trabalhou por mais de 14 anos e recebia um salário mensal de R$ 20 mil. Janja foi oficialmente desligada em janeiro de 2020.