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França anuncia retirada de tropas do Mali após nove anos

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Após quase dez anos de luta contra terroristas islamistas, França e aliados vão dar início à retirada imediata de suas tropas do Mali e prosseguir com o combate ao terrorismo em países vizinhos, segundo comunicado conjunto emitido nesta quinta-feira (17).

As relações entre os governos da França e do Mali se deterioraram desde que a junta militar à frente do país voltou atrás quanto a um acordo para organizar eleições em fevereiro, de modo a restabelecer um governo civil, e propôs se manter no poder até 2025.

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O Ocidente também acusa o Mali de usar os serviços do controverso grupo mercenário russo Wagner para se fortalecer, aumentando a influência de Moscou na região. O presidente francês, Emmanuel Macron, acusou o Wagner de enviar mais de 800 combatentes ao país da África Ocidental em nome de seus próprios “interesses comerciais” e para apoiar a junta militar.

“Devido a múltiplas obstruções das autoridades de transição malinesas, o Canadá e os Estados europeus que atuam juntos na operação Barkhane e na força-tarefa Takuba consideram que não estão dadas as condições políticas, operacionais e legais para continuar efetivamente com seu atual engajamento militar na luta contra o terrorismo no Mali”, diz o comunicado.

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A declaração foi emitida por países que operam com a força antiterrorista Barkhane da França e a missão Takuba, que inclui cerca de 14 nações europeias. Os países “decidiram dar início à retirada coordenada do território malinês de seus respectivos recursos militares dedicados a essas operações”.

A decisão se aplica tanto aos cerca de 2.400 franceses no Mali, onde Paris possui uma de suas maiores operações militares desde 2013, quanto a uma força europeia de algumas centenas de soldados, criada em 2020 com o objetivo de auxiliar as forças da França.

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“Não podemos permanecer engajados militarmente ao lado de autoridades de fato de cuja estratégia e objetivos secretos não compartilhamos”, afirmou Macron.

Insurgência jihadista

Os islamistas nunca foram de fato aplacados e, nos últimos anos, se reagruparam e vêm empreendendo uma insurgência cada vez mais sangrenta na região.

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Sucessivos golpes no Mali, Chade e Burkina Faso – todas ex-colônias francesas – enfraqueceram as alianças da França na África Ocidental, fortaleceram jihadistas, que controlam vastas áreas, e abriram caminho para que a Rússia preenchesse o vácuo de poder.

Diplomatas advertem que a violência pode dar novo ímpeto à migração da África Ocidental para a Europa. Também ameaça as operações internacionais de mineração e a estabilidade em países que são parceiros estratégicos da França, como a Costa do Marfim e o Senegal. Há temores de uma nova investida jihadista no Golfo da Guiné.

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Intervenção não foi em vão, diz Macron

O anúncio da saída das tropas do Mali foi feito num momento crítico para Macron, dias antes da anunciada candidatura do presidente à reeleição, no pleito de abril. A prioridade de Macron agora será assegurar que a retirada não renda comparações com a caótica saída dos EUA do Afeganistão, em 2021.

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Macron negou que a intervenção tenha sido em vão: “O que teria acontecido em 2013, se a França tivesse escolhido não intervir? De certo teria ocorrido o colapso do Estado maliano”, afirmou, elogiando a decisão de seu antecessor François Hollande de enviar tropas.

Mesmo após a retirada do Mali, os aliados prometeram continuar engajados na luta contra o terrorismo na região do Sahel, inclusive no Níger, que, segundo Macron, concordou em abrigar forças europeias, e também no Golfo da Guiné.

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Macron alertou que, para a Al Qaeda e o grupo autodenominado “Estado Islâmico” (EI), a porção do Sahel localizada na África Ocidental e os países do Golfo da Guiné são uma prioridade em sua estratégia de expansão.

Temores de vácuo

Ao lado de Macron, o presidente senegalês, Macky Sall, afirmou que lutar contra o terrorismo no Sahel não pode ser uma tarefa apenas de países africanos. O chefe de Estado da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, afirmou na quarta-feira que a retirada francesa criaria um vácuo.

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No total, cerca de 25 mil militares estrangeiros estão atualmente na porção do Sahel localizada na África Ocidental, entre eles 4.300 soldados franceses.

No Mali, há ainda a missão de paz da ONU chamada Minusma, estabelecida em 2013, e a EUTM Mali, uma missão de treinamento da União Europeia com o objetivo de aumentar a capacidade militar malinesa de combater terroristas.

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Sem dar detalhes, Macron disse que a França seguirá dando apoio à Minusma após a retirada das tropas francesas do Mali. Mas o recuo de Paris poderá abrir caminho para outras potências europeias, como Alemanha ou Reino Unido, abandonarem seus papéis em missões multinacionais.

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