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As clínicas fecharam os serviços de aborto no segundo maior estado do país neste sábado (2), depois que a Suprema Corte do Texas bloqueou uma ordem que permitia que o procedimento fosse retomado em alguns casos, o mais recente em disputas legais ocorrendo nos EUA após a reversão de Roe v. Wade.
A decisão de sexta-feira (1°) interrompeu uma ordem de três dias de um juiz de Houston que disse que as clínicas poderiam retomar os abortos até seis semanas de gravidez. No dia seguinte, a União Americana pelas Liberdades Civis disse duvidar que quaisquer abortos estivessem sendo realizados em um estado de quase 30 milhões de pessoas.
Na Flórida, uma lei que proíbe o aborto depois de 15 semanas entrou em vigor na sexta-feira, um dia depois que um juiz chamou de violação da constituição estadual e disse que assinaria uma ordem de bloqueio temporário na próxima semana. A proibição pode ter implicações mais amplas no sul, já que a Flórida atualmente permite maior acesso ao procedimento do que os estados vizinhos.
Também na sexta-feira, o Google, a empresa por trás do mecanismo de busca dominante da internet e do software Android que alimenta a maioria dos smartphones, disse que limparia automaticamente informações sobre usuários que visitam clínicas de aborto ou outros lugares que possam desencadear possíveis problemas legais.