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A inflação da zona do euro atingiu um novo recorde de 8,9% em julho. A confirmação foi feita na quinta-feira (18) a agência de estatísticas da União Europeia (Eurostat), com o núcleo da inflação que exclui os componentes mais voláteis também subindo acentuadamente.
A Eurostat disse que os preços ao consumidor nos 19 países que utilizam o euro subiram 0,1% em julho sobre o mês anterior, registrando de 8,9% na base anual, taxa mais elevada desde que o euro foi criado em 1999.
A agência disse que, do total, 4,02 pontos percentuais vieram de energia mais cara – cujos custos aumentaram devido à invasão russa da Ucrânia – e 2,08 pontos de alimentos, bebidas e tabaco.
Porém, mesmo quando estes componentes mais voláteis são excluídos, no que o Banco Central Europeu (BCE) chama de núcleo da inflação e observa de perto para as decisões sobre as taxas de juros, os preços ainda avançaram 5,1% em julho em relação ao ano anterior.