De acordo com a PF, um grupo ligado à ex-governadora do Rio é suspeito de provocar um rombo de R$ 383 milhões na Previ/Campos, sendo que a maior parte dos investimentos estava nas mãos de fundos suspeitos de alto risco e baixo retorno desde o fim de 2016.
Segundo as investigações da Polícia Federal, no fim de 2016 a maior parte dos investimentos (80%) estava nas mãos de fundos suspeitos, de alto risco e com baixo retorno, no período das eleições municipais.
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“Rosinha era prefeita de Campos na época dos fatos e, nesta qualidade, foi a responsável por indicar gestores e membros do Comitê da PreviCampos, todos, aparentemente, sem qualquer conhecimento sobre investimentos para os exercícios das funções”, diz trecho da decisão da Justiça do Rio sobre o caso.
Na casa de Rosinha Garotinho, os agentes da PF apreenderam notebook e pen drive da ex-governadora, além de documentos.
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A PF também cumpre 18 mandados de busca e apreensão nas cidade de Campos (SP) e Santos (SP). Um ex-diretor do PrevCampos seria um dos alvos.
Em nota, o advogado de Rosinha disse à CNN Brasil que a operação da PF foi feita para “criar constrangimento para a família”.
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“Os supostos fatos que ‘justificaram’ a busca e apreensão na casa de Rosinha Garotinho teriam ocorridos cerca de dez anos atrás. Ou seja, a única explicação para o que aconteceu hoje na sua residência foi criar um constrangimento para a família, pois o fato é completamente atemporal”, diz Paulo Roberto de Azeredo.
“Não queremos acreditar que isso seja retaliação ou intimidação política. Sobre a decisão, a única questão imputada à ex-prefeita Rosinha é de ela ter indicado pessoas, aparentemente, sem qualificação técnica para a diretoria e conselho da PreviCampos”, afirma o advogado.
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