Durante a produção, áudios e vídeos circularam, revelando bombeiros fazendo comentários considerados racistas, homofóbicos e gordofóbicos em relação a Cacau e ao elenco. O Corpo de Bombeiros, na época, afirmou não compactuar com qualquer ato discriminatório.
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Tanto a atriz quanto o Governo do Estado do Rio de Janeiro recorreram da primeira decisão judicial, que inicialmente fixava a indenização em R$ 30 mil. A gravação, autorizada pela corporação, contou com o acompanhamento de um bombeiro responsável.
Cacau Protásio, após o término das filmagens, recebeu mensagens contendo comentários preconceituosos relacionados aos bastidores do filme. No processo, o Corpo de Bombeiros identificou e puniu os dois agentes responsáveis pelas filmagens.
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A desembargadora Ana Cristina Nacif Dib Miguel, relatora do caso, considerou o Estado responsável pelas ações de seus funcionários, a gravidade das ofensas e a repercussão do caso ao determinar o valor da indenização.