Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (27), o secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), Marcus Amim, disse não acreditar que Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, deixou um sucessor para liderar a milícia.
Zinho foi preso no último domingo, véspera de Natal, pela Polícia Federal (PF). Ele se entregou aos policiais. Contra ele haviam 12 mandados de prisão em aberto.
O miliciano estava foragido desde 2018 e só foi preso após uma tratativa entre seus advogados e autoridades.
“Não acreditamos que ele tenha feito sucessor. Quando uma liderança se entrega assim, acaba perdendo legitimidade, vira uma carta fora do jogo”, disse Amim.
O secretário também salientou que a entrega de Zinho à PF não afeta a Polícia Civil, que, de acordo com ele, já prendeu diversos inimigos do estado.
De acordo com Amim, a prisão de Zinho foi resultado de um trabalho de inteligência da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Polícia Civil com apoio da Polícia Federal.
Segundo ele, a preferência do miliciano à PF, não impacta a imagem das forças do estado, ressaltando que “não vai ter preso de um ou de outro, ele é criminoso”.