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O jornalista Roberto Godoy morreu nesta sexta-feira (29) em Campinas, aos 75 anos. Godoy era referência em assuntos militares e atuava como comentarista da Rádio Eldorado, do Grupo Estado.
A informação foi confirmada pelo O Estado de S. Paulo, jornal onde Godoy construiu uma carreira premiada. Ele atuou como chefe de sucursal, repórter, editor da Agência Estado e comentarista da Rádio Eldorado, função que exercia até o momento.
Nas redes sociais, colegas de profissão lamentaram a perda e destacaram o profissional brilhante e generoso que era Godoy. “Além de tremendamente competente, era uma pessoa doce e generosa. Grande perda”, disse a jornalista Flávia Tavares. “O jornalismo perde muito sem Roberto Godoy. Um mestre da profissão, uma enciclopédia da História”, publicou Eduardo Gayer.
Trajetória marcante
Nascido em Campinas em 1949, Godoy iniciou sua carreira no jornal Correio Popular antes de ingressar no Estadão. Sua expertise em temas de Defesa e Segurança o tornou referência na área, mas seu legado vai além. Godoy também se dedicou à divulgação de avanços científicos, levando ao conhecimento do público as pesquisas de ponta realizadas por instituições brasileiras.
Com a era digital, Godoy abraçou as novas plataformas, tornando-se um dos primeiros astros da TV Estadão. Além de levar seus conhecimentos sobre guerras e armamentos para o novo canal, ele comandou programas de entrevistas sobre diversos assuntos.
“Sua paixão pelo jornalismo era contagiante. Sempre dedicado, estudioso e com um olhar aguçado para os fatos, Roberto Godoy deixa um vazio imenso na imprensa brasileira”, disse o diretor de Redação do Estadão, João Caminoto.
Ainda não há informações sobre velório e sepultamento do jornalista.