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Nas conversas com ‘seus companheiros’, nos últimos dias, Lula declarou que vai fazer de tudo para manter o “ambiente inflamado” nas ruas para que o governo Bolsonaro fique “sangrando” até 2022, relata a Crusoé.
Segundo a revista, a estratégia é de ficar em contato permanente com João Pedro Stédile, do MST, e Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.
Lula – com o apoio de José Dirceu – modula para cima o tom do discurso, descarta qualquer autocrítica, adota o radicalismo como motor de arranque e apela para a mística do revolucionário que nunca foi, relata
A reportagem classifica a ação do partido, como ” velho vale-tudo político-eleitoral do PT: aquele que não se constrange em celebrar alianças com partidos fisiológicos, prevê um novo controle da máquina estatal, a utilização da engenharia sindical, a combustão das ruas e o velho e surrado atrelamento dos movimentos sociais, da classe artística, de intelectuais, de setores da imprensa e de blogs pagos”.
“A oposição não tem outra saída (senão ganhar as ruas)”, disse o petista em mensagem encaminhada a seguidores de Boulos, revela a Crusoé.