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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, arquivou nesta sexta-feira (24) uma ação popular que tramitava na Justiça Federal do DF contra resolução do Conselho Federal de Psicologia que vetava uso de terapias de reversão sexual, que ficou conhecida como cura gay.
A resolução do conselho fixa que não cabe a profissionais da psicologia no Brasil o oferecimento de qualquer tipo de prática de reversão sexual, uma vez que a homossexualidade não é patologia, doença ou desvio.
Em abril de 2019, a ministra Cármen Lúcia havia concedido liminar, determinando a imediata suspensão da tramitação da ação popular e derrubando decisão provisória do juiz federal Waldemar Claudio de Carvalho, da 14ª Vara Federal no Distrito Federal, que liberou a cura gay.