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À época com 9 anos de idade, o assassinato de F. S. L, causou revolta de moradores do bairro União de Vila Nova, na Zona Leste de São Paulo. O garoto foi estuprado, estrangulado e morto por Rafael Tadeu de Oliveira Santos, a Suzy da reportagem de Drauzio Varella, exibida pelo Fantástico da TV Globo, no último domingo (1).
Uma semana após a reportagem de Dráuzio Varella com as detentas transexuais, o site Antagonista revelou os crimes cometidos por Suzy de Oliveira, que cumpre pena em penitenciária de São Paulo.
O corpo da criança foi encontrado a 20 metros da casa onde morava, enrolado em um lençol, com marcas de espancamento. Após o enterro do garoto, no Cemitério da Saudade, em São Miguel Paulista, os moradores da comunidade clamavam por “justiça”, parte do comércio e as escolas fecharam as portas. O clima era revolta.
A trans Suzy de Oliveira da matéria com Drauzio Varella, foi condenada por estuprar e estrangular F. S. L, um garoto de 9 anos. Ele deixou o corpo da criança apodrecer em sua sala por 48 horas.
O pai da criança morta por Suzy de Oliveira, contou à época, que o filho sempre ficava sozinho em casa quando a mãe saía para trabalhar e que todos no bairro adoravam o menino.
Dez anos depois, o médico Drauzio Varella mostrou a vida de mulheres trans nos presídios, em reportagem exibida pelo Fantástico. Em entrevista ao médico Drauzio Varella, Suzy disse que não recebe visitas há oito anos.
Suzy está na Penitenciária I José Parada Neto, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Vaquinha para trans Susy
A comoção foi tanta, que foi criada até uma vaquinha online para trans Susy de Oliveira.
A advogada Camila Ribeiro decidiu criou a vaquinha online com o objetivo de arrecadar dinheiro e comprar itens para as transexuais presas mostradas na reportagem.