O Brasil está passando por diversos desafios no entramento do coronavírus, e um dos principais é testar tantos casos suspeitos. Atualmente as autoridades de saúde estabeleceram que só serão testados os casos grave, por conta da capacidade limitada de laboratórios e dos altos custos. Isso não é algo simples e ainda impede que se tenha uma noção real do tamanho da epidemia.
Pesquisadores, diante deste quadro, estão se empenhando para aumentar a capacidade do País contra a doença, superando até as dificuldades provocadas por seguidos cortes de verba.
Recentemente, diversas iniciativas para convocar voluntários na ajuda para fazer os testes em si, e aproveitar os insumos que seriam usados em outras pesquisas, atraíram laboratórios privados.
Entretanto, por outro lado, há uma corrida para tentar desenvolver testes mais baratos e rápidos. Um dos esforços é da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que tenta criar um teste sorológico para detectar a infecção – em vez do genético (PCR), como é feito hoje. Se der certo, a expectativa é que com apenas uma gota de sangue do paciente será possível saber se ele tem o coronavírus e em qual estágio.
Por: Estadão