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Nesta terça-feira (24), comemorou-se o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, segundo o ministério da Saúde, a doença grave que está entre as 10 principais causas de morte no mundo: são 10 milhões de casos por ano.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), por volta de 1,5 milhão de pessoas morreram da infecção bacteriana em 2018.
No Brasil, em 2019, foram registrados 73.864 mil casos novos da doença. A taxa de mortalidade caiu cerca de 8% na última década. Foram 4.881 mortes em 2008, contra 4.490 em 2018.
O tratamento oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS) dura, em média, seis meses. Apesar da melhora dos sintomas já nas primeiras semanas após início, a cura só é garantida ao final da terapia.
No Brasil, a doença é um sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. A cada ano, são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem cerca de 4,5 mil mortes em decorrência da tuberculose.”
A tuberculose continua sendo o assassino infeccioso mais mortal do mundo. Todos os dias, mais de 4000 pessoas perdem a vida devido à tuberculose e cerca de 30.000 ficam doentes com esta doença evitável e curável. Cerca de 10 milhões de pessoas adoecem por tuberculose no mundo e mais de um milhão morrem, anualmente.
Em tempos de pandemia do novo coronavírus, a tuberculose, se não for tratada adequadamente, pode ser uma causa de agravamento de um quadro de infecção pela covid-19.
A tísica pulmonar, descoberta pelo médico alemão Heinrich Hermann Robert Koch, em 1882. É uma doença que compromete órgãos vitais do sistema respiratório, como o pulmão. Ela também pode atacar a laringe, intestinos, rins e até mesmo a pele. Esta doença tinha o nome de “peste cinzenta”, na idade média, e hoje, a conhecemos como tuberculose.