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MP faz megaoperação contra líderes do PCC; são 12 mandados de prisão e 50 de busca e apreensão

MP faz megaoperação contra líderes do PCC; são 12 mandados de prisão e 50 de busca e apreensão

MP faz megaoperação contra líderes do PCC; são 12 mandados de prisão e 50 de busca e apreensão

MP – PCC

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) realiza na manhã desta segunda-feira (14), uma megaoperação contra a facção criminosa PCC, que atua dentro e fora dos presídios do país. Ao todo, são cumpridos 12 mandados de prisão para suspeitos que estão nas ruas, e cerca de 50 mandados de busca e apreensão, todos em São Paulo.

De acordo com o MP-SP, o objetivo da operação é a prisão dos criminosos que assumiram o controle da facção, depois que os principais chefes foram transferidos para presídios federais, em fevereiro de 2019. Os investigadores do MP apontam que o atual comando seria composto por 21 pessoas. Alvos foram identificados vivendo na Bolívia, no Paraguai e até na África.

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Além das prisões, a operação tenta desarticular um esquema de lavagem de dinheiro feito por meio de dólar cabo no Paraguai e na Bolívia. Segundo o MP, planilhas apreendidas pelos investigadores apontam que a facção movimenta cerca de R$ 100 milhões por ano, principalmente com tráfico de drogas e arrecadação de valores de seus integrantes.

A operação é comandada por uma força-tarefa formada por oito promotores de Justiça de diferentes regiões do Estado, com apoio de policiais militares da Rota.

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Os presos e os objetos apreendidos devem ser levados para a sede do Gaeco, no Centro da capital paulista, mas devem ser transferidos para presídios de segurança máxima na região de Presidente Prudente ainda nesta segunda.

De acordo com o Ministério Público de São Paulo, a investigação começou em 2018, após a prisão do homem responsável pelo setor financeiro da facção.

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Documentos apreendidos com ele levaram os investigadores a Eduardo Aparecido de Almeida, conhecido como Pisca, preso também em 2018, em uma luxuosa mansão em Assunção, no Paraguai.

Pisca era apontado como um dos principais membros da facção no exterior.

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