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São Paulo acumula mais de R$ 262 mi em obras paradas ou atrasadas na área da Saúde, aponta Tribunal de Contas do Estado

Obras paradas em São Paulo

Passados mais de seis meses após o primeiro caso do novo coronavírus registrado no Brasil, o Estado e os municípios paulistas, juntos, acumulam mais de 130 obras na área da Saúde paralisadas ou com atraso no cronograma, aponta levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo O total, em valores contratados, ultrapassa a cifra de R$ 262 milhões aos cofres públicos.

O cálculo do TCE-SP abrange obras que envolvem recursos públicos – da União, do Estado ou recursos próprios – nos 644 municípios fiscalizados e empreendimentos que são formalizados com recursos do Tesouro do Estado. Na capital são apenas contabilizados as obras que recebem recursos do governo estadual.

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Os dados, disponíveis por meio da plataforma ‘Painel de Obras Atrasadas ou Paralisadas’, dizem respeito ao segundo semestre de 2020, com data-base de julho, e foram colhidos pelo TCE com base em questionamentos respondidos pelos entes jurisdicionados.

Segundo o TCE-SP, a morosidade na aprovação de laudos técnicos, rescisões contratuais, atrasos nos repasses, além de fatos supervenientes à licitação, estão entre os principais motivos para que as obras permaneçam atrasadas ou paralisadas no maior Estado da Federação.

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Levantamento anterior

Comparado ao levantamento anterior, concluído em abril, o número de obras estagnadas se manteve o mesmo. De um total de 149 empreendimentos, 72 estão atrasados e 77 paralisados. As cifras, somados os valores iniciais de contrato, atingem um patamar de R$ R$ 262.323.424,86.

Ao todo, 140 são de âmbito municipal e apenas nove são de responsabilidade do Governo Estadual. Apesar disso, as construções estaduais são mais custosas do que as dos municípios: o Estado responde por R$ 145 milhões ao passo que os municípios pelo montante de R$ 116 milhões.

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Mais caras

A construção do novo prédio denominado Complexo Hospitalar Cotoxó, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na Capital, é a obra mais cara da Pasta da Saúde. Com o valor inicial de contrato de R$ 63.415.612,50, a obra era prevista para ser entregue em 2014 e corresponde a 23% do total dos gastos da área.

No âmbito municipal, Cajamar, Taubaté e Jundiaí aparecem no topo das cidades com os empreendimentos mais caros. Considerada a mais dispendiosa e a quarta no quadro geral da Saúde, a construção do Hospital Municipal em Cajamar, prevista para ser concluída em junho de 2015, está paralisada e já custou mais de R$ 20 milhões aos cofres. Outras três obras, em Taubaté e Jundiaí, já consumiram mais de R$ 21 milhões.

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COM A PALAVRA, A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE

Das nove obras em serviços de saúde vinculados à Secretaria de Estado da Saúde citadas pela reportagem, quatro foram finalizadas, estão funcionando e propiciaram melhorias para pacientes que utilizam serviços dos HCs de Campinas e São Paulo.

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As outras cinco têm conclusão prevista até o início de 2021, incluindo as do Complexo Hospitalar Cotoxó, que estão em execução. Foram necessárias a readequação ambiental e replantio de árvores e a adequação do projeto às características do entorno. O complexo terá 240 leitos. Os custos incluem aditivos para atualização de legislações e melhorias das obras, e estão abaixo dos praticados pelo mercado para uma obra dessa natureza.

A pasta segue à disposição do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

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Com informações Agência Estado

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