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Nesta sexta-feira (30), o Tribunal de Justiça de São Paulo prorrogou por mais cinco dias a prisão temporária do ativista que confessou ter participado do incêndio da estátua de Borba Gato no último sábado (24), na Zona Sul da cidade de São Paulo.
A decisão da juíza Gabriela Marques Bertoli acatou a um pedido do delegado do 11° Distrito Policial de Santo Amaro, que investiga o ato de vandalismo à estátua, para manter o ativista de esquerda preso.
Para a decisão, a magistrada considerou que o depoimento de Paulo Lima, conhecido como Paulo “Galo”, apresentou inconsistências e que ele tem posição de liderança no grupo que realizou o incêndio.
O ataque à estátua aconteceu no sábado e um vídeo mostrou o momento em que os vândalos retiraram pneus de um caminhão, espalharam os objetos pela via e nos arredores da estátua e, em seguida, atearam fogo no local. O caso ocorreu por volta das 13h30.
Em frente ao monumento em chamas, o grupo responsável pela ação estendeu uma faixa com a frase “Revolução periférica – a favela vai descer e não vai ser carnaval”.