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Em nota, os advogados de Giovanni Bezerra afirmaram que não vão mais trabalhar na defesa do anestesista, que foi preso em flagrante por estuprar uma mulher durante um parto, dentro de uma sala de cirurgia, no Rio de Janeiro.
“O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono”, diz o comunicado.
Giovanni foi preso ontem. Enfermeiras do Hospital da Mulher, em Vilar dos Teles, desconfiaram do comportamento do médico e colocaram um celular escondido na sala de cirurgia para gravar o procedimento.
O crime de estupro de vulnerável tem pena prevista de 8 a 15 anos de prisão.