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Justiça do Rio decreta prisão de madrasta acusada de envenenar enteados

A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e decretou a prisão preventiva (sem prazo) de Cíntia Mariano Cabral, acusada de envenenar os enteados.

O juiz da 3ª Vara Criminal da Capital, Alexandre Abrahão Dias Teixeira, decidiu tornar a madrasta ré pela morte da jovem Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e pela tentativa de assassinato do adolescente Bruno, de 16.

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“A denúncia expôs, com clareza, os fatos criminosos e todas as suas circunstâncias. Consta ainda a qualificação da denunciada e a precisa tipificação dos crimes imputados”, ressaltou o juiz em sua decisão.

Segundo as investigações, Fernanda e Bruno passaram mal após terem comido pratos preparados pela madrasta. Os casos ocorreram em um intervalo de dois meses.

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Em março, a jovem morreu após ficar 13 dias internada. Na ocasião, os médicos não conseguiram fechar um diagnóstico. Já Bruno conseguiu sobreviver por ter desconfiado da intoxicação. Ao procurar o hospital, ele recebeu atendimento e se recuperou. 

 De acordo o delegado que apurou o caso, os laudos periciais confirmaram a intoxicação das vítimas por chumbinho.

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Além disso, o próprio filho de Cíntia disse que a mãe confessou os crimes a ele. No entanto, os advogados da acusada negam que ela tenha confessado.

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