Nesta tarde, representantes do sindicato e do Metrô participaram de uma audiência de conciliação no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que acabou sem acordo.
Durante a reunião, o TRT-2 sugeriu que as partes “estabeleçam uma cláusula de paz e que a categoria suspenda a deflagração da greve”. Contudo, a proposta não foi acatada pelo sindicato.
O tribunal também negou uma liminar a pedido do Metrô para fixar quantitativo mínimo de funcionamento dos trens caso ocorra a greve. “Na decisão, foi acatada a liberação das catracas, método proposto pelo sindicato dos trabalhadores para afastar a possibilidade de danos à população”, disse o órgão por nota.