Brasil

MST e outros movimentos criticam Governo Lula e invadem sede do Incra em Alagoas

Foto: Reprodução/MST/Redes sociais

Na manhã desta segunda-feira (10), um grupo de militantes do MST e outros movimentos sociais invadiram a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Alagoas (AL).

De acordo com o MST, cerca de 1.500 pessoas participaram de uma marcha e foram em direção ao prédio da superintendência alagoana do Incra, no centro de Maceió.

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Os militantes do MST exigem a nomeação de um novo diretor para o Incra de Alagoas e criticam o Governo Lula por não realizar a mudança do atual diretor César Lira.

“A primeira manifestação pública ocorreu em 26 de janeiro de 2023, quando enviamos nota ao Diretório do PT em Alagoas e ao deputado federal Paulo Fernandes (PT), solicitando a exoneração imediata e necessária do “bolsonarista raiz” César Lira da superintendência do Incra-AL e a indicação de José Ubiratan Rezende Santana”, escreveu em comunicado conjunto nesta segunda.

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Assinam a nota a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Frente Nacional de Luta (FNL), o Movimentação de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimentação de Luta pela Terra (MLT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e Movimento Terra Livre (TL).

“Diante da morosidade do governo Lula referente ao ato político-administrativo de exoneração e nomeação, em 29 de março, manifestamos, mais uma vez, por meio de nota pública, a urgência de encaminhar a mudança no comendo do Incra-AL”, acrescentou o comunicado.

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“É inaceitável a continuidade de uma gestão bolsonarista. Por que o governo Lula mantém por tanto tempo (mais de cem dias de governo) um superintendente inimigo da reforma agrária e com um histórico de violência junto a lideranças e comunidades?”, completou.

Os movimentos invasores de propriedade privada concluíram o posicionamento exigindo que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), “tome as medidas administrativas, retome a pauta da reforma agrária, assuma a melhoria das estruturas das áreas reformadas e apoie a produção de alimentos sadios”.

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