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Nesta quinta-feira (25), Ricardo Krause Esteves Najjar recebeu a condenação de um ano, seis meses e 20 dias de prisão pela morte de sua filha, Sophia Kissajikkian Cancio Najjar, na zona sul de São Paulo em 2015. Este não é o primeiro julgamento relacionado a este caso. Em 2018, Ricardo já havia sido condenado a 24 anos, 10 meses e 20 dias de prisão pelo mesmo crime.
O segundo julgamento começou no dia 24 de maio e terminou no dia 25 de maio. O primeiro julgamento, no qual Ricardo havia sido condenado a 24 anos e 10 meses de prisão em 2018, foi anulado após dois anos por “contradição dos quesitos dos jurados”.
No primeiro julgamento, Ricardo foi condenado por homicídio doloso, tendo em vista que as provas indicavam sua intenção de matar. No entanto, no novo julgamento, o Conselho de Sentença revisou o caso e condenou o pai de Sophia por homicídio culposo, que ocorre quando não há intenção de matar, mas a conduta negligente ou imprudente resulta em morte. A mudança do tipo de homicídio pode ter sido baseada em novas provas apresentadas durante o julgamento, como uma reavaliação da conduta do réu que é crucial para a decisão do júri.
O caso
Em dezembro de 2015, Sophia Najjar, filha de Ricardo Krause Esteves Najjar, foi encontrada morta com um saco plástico em sua cabeça no apartamento do pai, localizado na zona sul de São Paulo. Após investigação, a Polícia Civil concluiu que Ricardo havia assassinado sua filha, levando a um processo judicial que durou vários anos.
