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SP: Justiça decreta prisão preventiva de PM que matou funcionário que prestava serviço para CET

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A Justiça de São Paulo converteu em preventiva a prisão do policial militar Hartur Bruno de Cicco que atirou e matou um funcionário terceirizado que instalava sinalizações de trânsito em uma via na Zona Norte da cidade na noite de quinta-feira (13).

A vítima Alberes Fernandes de Lima, de 35 anos, trabalhava para o consórcio Moove-SP, responsável pelas ciclofaixas de lazer na capital, fixando materiais de comunicação visual da CET em postes.

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De acordo com testemunhas, Alberes Fernandes de Lima estava em cima de uma escada, amarrando uma faixa de sinalização na Avenida General Pedro Leon Scshneider, em Santana, quando o material escapou de sua mão e atingiu a moto em que estavam o PM de folga e um amigo.

Ainda segundo as testemunhas, houve uma discussão entre o funcionário e o agente, que sacou a arma e atirou no funcionário.

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Alberes Fernandes de Lima não resistiu aos ferimentos do tiro e morreu no local.

O policial Hartur Bruno de Cicco, de 40 anos, foi preso em flagrante e passou por audiência de custódia nesta sexta-feira (14).

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Um funcionário que estava com Alberes Fernandes de Lima no momento da confusão afirmou à polícia que a faixa passou perto, mas não chegou a atingir a motocicleta do policial.

Segundo ele, o policial teria descido do veículo, entrado em luta corporal e atirado em seu colega.

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Em boletim de ocorrência, o PM afirmou que “para resguardar sua integridade física conseguiu sacar a arma e efetuou um disparo”, e acionou uma viatura.

O policial Hartur Bruno de Cicco foi indiciado por homicídio.

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