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É notável como situações bizarras, como a descrita no título, estão se tornando cada vez mais frequentes. Embora essa ideia possa parecer completamente absurda, estamos chegando a um ponto em que ela não é mais considerada surpreendente. Muitas pessoas reagem inicialmente com risos e zombarias diante de conceitos desse tipo, mas, por vezes, negligenciam o perigo escondido que essas aparentes idiotices carregam.
A professora em questão é Diane Ehrensaft, que se autointitula feminista e apoia uma “revolução de gênero”. Ela ocupa o cargo de diretora de saúde mental e psicóloga-chefe no Centro de Desenvolvimento de Gênero do Hospital Infantil UCSF Benioff. Pode surgir a pergunta: “O que raios é um Centro de Desenvolvimento de Gênero?”. De acordo com o próprio hospital, trata-se de um local dedicado ao “atendimento afirmativo de gênero para pacientes transgêneros e com identidades de gênero diversas” (seja lá o que isso signifique para as mentes revolucionárias por trás desta insanidade).
Além de afirmar que crianças podem ser trans e minotauros — ou quem sabe minotauros trans? —, Diane Ehrensaft é autora de dois livros que promovem a ideologia de gênero na infância. Em uma entrevista à Fox News, ela argumentou que as crianças podem se considerar “híbridos de gênero”, inclusive mencionando uma criatura que ela chama de “minotauro de gênero”. Além disso, afirmou que as crianças podem “mudar de gênero (sexo) de acordo com as estações do ano” e que suas identidades podem variar conforme o local em que se encontram.
Já havia alertado em meus artigos: hoje, podemos rir diante do tamanho do absurdo, pois é tão surreal que parece inofensivo, não é verdade? Entretanto, quando a surpresa der lugar à normalidade, você notará que questionar essa insanidade resultará em punições exemplares impostas pelo Estado. Logo veremos defensores dos minotauros trans emergindo. Pode-se facilmente imaginar militantes do PSOL levantando a bandeira dessa causa, seguidos por um certo ministro desprovido de cabelos ordenando a prisão dos “preconceituosos” que se recusam a reconhecer a nova categoria de minorias: os minotauros trans.
Há pouco tempo, muitos riram quando Olavo de Carvalho dizia que em breve seríamos proibidos de expressar o que nossos próprios olhos veem. Proibidos de afirmar que homem é homem e mulher é mulher. Esse dia chegou mais rápido do que imaginávamos. Tente dizer que a grama é verde e logo receberá uma intimação judicial em sua porta.
“Concordo totalmente que estamos no meio de uma revolução de gênero e as crianças estão liderando. E é uma coisa maravilhosa de se ver”
Essas palavras de Ehrensaft provocaram uma sensação de repulsa em mim, o estômago revira. É possível que você também esteja experimentando esse mesmo sentimento, especialmente se for pai ou mãe de crianças pequenas. Compreendo plenamente esse sentimento.
Não é segredo para ninguém que o movimento revolucionário contemporâneo tem um apetite voraz pelas mentes jovens e infantis. Eles cobiçam avidamente a inocência das nossas crianças, com o objetivo de transformá-las em algo manipulável, controlável, destituído de identidade e saúde mental. O mais preocupante é que estão alcançando sucesso, e o êxito deles representa, inevitavelmente, a nossa completa ruína.
Sim, querido leitor, existe uma feminista dizendo por aí que crianças podem se identificar como minotauros. E essa mesma senhora está lidando diariamente com crianças americanas na Califórnia e, muito provavelmente, destruindo a sanidade e inocência desses inocentes.
Em 2018, Ehrensaft deu uma palestra na Biblioteca Pública de São Francisco e afirmou: “Comecei a conhecer um monte de outros híbridos de gênero. E assim temos o prius de gênero, temos um minotauro de gênero. E a maioria das crianças que são minotauros de gênero adoram sereias. Portanto, certifique-se de ter muitos livros de sereias. Se você realmente pensa sobre isso, funciona.”
Há limites quando a sociedade passa a aceitar que as pessoas podem ser aquilo que elas imaginam, sonham ou sentem?
De modo algum!
Além disso, vemos que também estão sendo rompidas as fronteiras no que diz respeito à esfera sexual. Nos últimos anos, militantes nas redações têm se empenhado em inundar os jornais com o que eles chamam de “notícias”, contendo termos que descrevem práticas sexuais absurdas, como a chamada “ecosexualidade”. Esse termo se refere a pessoas que alegam ter fetiches ou estabelecer relações sexuais, pasmem, com a natureza.
Há vídeos circulando na internet que mostram pessoas esfregando-se em plantas, árvores e semelhantes. Não recomendo que assista para o bem da sua sanidade mental.
Porém, entenda de uma vez por todas, em breve, brevíssimo, aqueles que não se submeterem às imposições dessa agenda perniciosa — incluindo todas as bizarrices que citei aqui e muito mais — serão rotulados como insanos e criminosos.
“Cavalo Taradão” em escola do Rio de Janeiro gera revolta
É possível que você tenha se deparado com um vídeo que circulou nas redes sociais que mostra uma “apresentação” de um grupo na escola municipal CIEP Luiz Carlos Prestes, na cidade do Rio de Janeiro. As imagens mostram uma dançarina com uma máscara de cavalo e homens vestidos com saias rebolando ao som de uma música com teor sexual. Na plateia, crianças pequenas e adolescentes expostos ao show de horrores.
A dançarina chega a “galopar” em cima de outro integrante do grupo enquanto outro canta sobre cavalo no cio, cavalo tarado e chama a mulher para galopar. Tudo diante do olhar atento das crianças e dos funcionários da escola que, ao mesmo no vídeo, não fazem nada para interromper a palhaçada, ao contrário curtem a apresentação.
Diante da repercussão negativa, até mesmo o prefeito Eduardo Paes chegou a se manifestar publicamente repudiando o ocorrido. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Paes questionou a adequação desse tipo de conteúdo para crianças e anunciou que tomará medidas para garantir um maior controle sobre as atividades realizadas nas escolas municipais.
De acordo com O TEMPO, a Secretaria Municipal de Educação emitiu uma nota responsabilizando o grupo de dança pela apresentação inadequada. Segundo a nota, os representantes do grupo teriam agido de má fé ao encaminharem uma proposta de espetáculo com classificação livre para todas as idades, mas apresentaram um conteúdo completamente inadequado para as crianças. Além da sindicância, o grupo foi proibido de se apresentar em unidades municipais.
Aqueles por trás desse ato ultrajante tiveram a infeliz coincidência de ver esse vídeo se tornar público na internet. Contudo, é pertinente questionar: quantas outras situações grotescas estão ocorrendo neste exato momento nas escolas públicas e particulares em todo o país, permanecendo invisíveis aos nossos olhos? Quantos outros incidentes de assédio moral a nossas crianças por indivíduos inescrupulosos estão ocorrendo nas sombras? Já lhes adianto: inúmeros.
Ou tomamos as rédeas e protegemos nossos filhos ou lamento dizer: a situação será irreversível.