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A Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) vai investigar o que faziam agentes da corporação que estiveram no hospital depois que a menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, foi baleada em abordagem no Rio de Janeiro (RJ).
Neste sábado (16), Heloísa dos Santos Silva morreu depois de 9 dias internada.
Em depoimento ao Ministério Público, uma tia da menina de 3 anos afirmou que 28 agentes da PRF estiveram no hospital logo após o incidente e que um deles a intimidou.
A PRF confirmou ao site g1 que há dois procedimentos na Corregedoria da PRF para investigar tanto a ocorrência que vitimou Heloísa quanto a ida de agentes ao hospital em Duque de Caxias (RJ).
Heloísa dos Santos Silva foi baleada dentro do carro da família, na altura de Seropédica, na Baixada Fluminense.
Em uma viatura da PRF estavam os agentes Fabiano Menacho Ferreira, Matheus Domicioli Soares Viegas Pinheiro e Wesley Santos da Silva.
Ferreria afirmou que fez três disparos de fuzil contra o veículo “depois que ouviu um barulho de tiro”.