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Guerra de facções em SC é causa de onda de ataques com morte e prisões

Foto: Reprodução

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Uma disputa entre duas facções criminosas desencadeou uma série de barricadas no sábado (19) na Grande Florianópolis (SC), conforme confirmado pelo governador Jorginho Mello. Ele convocou uma entrevista coletiva no fim da tarde de domingo (20), ao lado das polícias Militar, Civil e Científica, para informar que as autoridades de segurança já haviam controlado a situação, com pelo menos 12 prisões e a morte de um homem em confronto.

O confronto começou entre a noite de quinta (17) e sexta-feira (18), quando uma facção teria tentado invadir a Comunidade do Papaquara, no Norte da Ilha.

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A Polícia Militar foi informada sobre homens fortemente armados e encapuzados realizando disparos na região.

Ao chegarem na Rua Francisco Faustino Martins, em Vargem Grande, os criminosos já haviam fugido, abandonando e incendiando os veículos próximos ao Morro do Mosquito. Objetos utilizados no crime foram deixados para trás.

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Outras viaturas conseguiram interceptar os carros que davam suporte à fuga, resultando na prisão de sete suspeitos e na morte de um dos criminosos em confronto. Um homem teve seu carro roubado nas proximidades do Morro do Mosquito e um dos bandidos foi ferido com dois tiros. A situação só foi descoberta quando a vítima procurou atendimento na UPA do Norte da Ilha.

No carro dos presos, foram encontrados pequenas quantidades de drogas, dois rádios comunicadores e munições.

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Em resposta à ação da Polícia Militar, um dos grupos criminosos teria organizado as barricadas observadas no sábado. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar, ao menos 16 barricadas foram montadas. Em São José, um ônibus foi incendiado, e três homens foram presos.

Em Florianópolis, dois suspeitos foram detidos em flagrante enquanto bloqueavam estradas com focos de incêndio: um na comunidade Chico Mendes e outro no Morro do Mocotó. Ambos foram baleados e estão hospitalizados.

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O governador não esclareceu se a inteligência da polícia havia captado a movimentação dos criminosos, que chegaram a bloquear rodovias federais, como a BR-101, que ficou fechada por quase uma hora e meia devido a três carros incendiados.

Embora não tenha sido revelado o número exato de veículos queimados, as primeiras informações indicam que os criminosos abordaram motoristas comuns, obrigando-os a sair de seus veículos para incendiá-los. Seis pistolas foram apreendidas com o grupo, segundo o governo de Santa Catarina.

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Jorginho Mello tranquilizou a população, afirmando que o governo está vigilante. Ao ser questionado sobre uma possível suspensão do transporte coletivo na Grande Florianópolis, ele afirmou que não recebeu pedidos das empresas de ônibus.

Policiais de folga foram convocados para reforçar a segurança nas ruas, já que grande parte do efetivo estava envolvida na operação de segurança do show internacional do ex-Beatle, Paul McCartney, na mesma noite.

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