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Na última sexta-feira (17), a Polícia Federal prendeu em flagrante um assessor de parlamentar e um representante comercial após o saque de R$ 1,1 milhão em espécie em um banco no bairro do Umarizal, em Belém. A prisão, que foi divulgada nesta segunda-feira (20), gerou grande repercussão, especialmente por envolver possíveis crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com a investigação, o saque de alto valor foi realizado pelo representante comercial de uma empresa que mantém contratos com diversos órgãos públicos e está envolvida em licitações. A situação passou a ser investigada pela PF quando o dinheiro foi repassado ao assessor parlamentar, servidor público que também foi preso. Esse repasse de valores configura, segundo a Polícia Federal, o crime de corrupção, enquanto o grande montante retirado em espécie levanta suspeitas de lavagem de dinheiro.
Após a detenção, ambos foram conduzidos para a Polícia Federal e passaram por audiência de custódia. A Justiça Federal decidiu liberá-los, e agora ambos responderão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em liberdade. A identidade dos envolvidos, incluindo o nome do parlamentar, ainda não foi revelada pela Polícia Federal, que abriu inquérito para investigar os detalhes do caso.
O procedimento de polícia judiciária foi homologado pela Justiça Federal, e as investigações seguem em andamento. A PF ainda não forneceu mais informações sobre os desdobramentos do caso, mas a prisão e a liberação dos suspeitos têm gerado especulações sobre a possível conexão entre as licitações públicas e o esquema de corrupção investigado.
