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O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), votou na manhã deste domingo (27) por volta das 10h, na Escola Estadual Dom Duarte Leopoldo e Silva, localizada na Zona Sul da capital. Nunes estava acompanhado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), seu candidato a vice, Mello Araújo (PL), de Tómas Covas, filho do ex-prefeito Bruno Covas, do vereador Rodrigo Goulart (PSD) e de sua esposa, Regina. Juntos, Nunes e Tarcísio cumprimentaram eleitores e apoiadores no caminho até a urna.
“A expectativa é boa, muito otimista, mas lógico que tem que esperar o resultado, esperar que as urnas consagrem o novo prefeito, nosso projeto, nosso trabalho. Muito, muito otimista”, declarou Nunes.
O prefeito também comentou sobre a importância do apoio de Tarcísio durante sua campanha. “Eu queria dar um depoimento do ponto de vista de pessoa, de companheirismo, de retidão e de uma pessoa que se demonstrou como já vinha se demonstrando, mas reforçou agora. Da fidelidade e da lealdade do comprometimento do Tarcísio de Freitas”, afirmou.
Nunes mencionou as áreas em que o governador contribuiu para sua gestão: “O governador Tarcísio sempre esteve nos apoiando e eu tenho falado isso: não só no período eleitoral, mas antes na gestão. As ações na área de segurança, habitação, saneamento, mobilidade, educação e saúde já ajudaram a melhorar os meus índices de aprovação de governo”.
Ele também recordou um momento difícil na campanha: “Mas no momento em que eu dei uma caída na pesquisa, no dia 28 e 29 de agosto, foi o momento que o governador Tarcísio mais entrou na campanha. Isso demonstra o caráter, a lealdade, a dignidade que um grande líder precisa ter”.
Nunes foi questionado sobre a sabatina promovida por Pablo Marçal na última sexta-feira (25), da qual ele foi convidado, mas não participou. “Eu fico imaginando como ele vai olhar para a filha dele, o Boulos, dizendo que ela havia chorado porque ele [Marçal] havia chamado o Boulos de usuário de cocaína e que ele [Marçal] fez um laudo falso contra ele e aí vai tá lá junto”, comentou Nunes.
“Eu não assisti, mas a declaração que ficou muito marcada foi que o Pablo Marçal falou ao Guilherme Boulos que não votaria nele de jeito nenhum. Então, não sei qual foi o intuito, entendo que tenha sido o ‘botão do desespero’ que bateu, estava afim de fazer qualquer tipo de coisa e, inclusive, enterrar sua dignidade”, concluiu Nunes após a votação.