J.K. Rowling tem sido recentemente alvo de atenção devido a relatos de que a polícia foi contatada devido à sua recusa em utilizar pronomes preferidos. A autora, conhecida pela série “Harry Potter”, é considerada uma defensora proeminente dos direitos das mulheres, enfatizando as distinções biológicas entre homens e mulheres.
Críticos argumentam que a posição de Rowling em relação ao gênero resultou em acusações de transfobia. O desenvolvimento mais recente envolve a pessoa transgênero India Willoughby, que se identifica como mulher e denunciou Rowling à polícia por não reconhecer seus pronomes de gênero preferidos.
Willoughby afirma que a recusa de Rowling constitui um crime de ódio, comparando-o a linguagem ofensiva dirigida a grupos raciais ou étnicos. No Reino Unido, atos percebidos como hostis com base na identidade de gênero podem ser passíveis de processo como crimes de ódio.
Em resposta, J.K. Rowling não apenas defendeu sua posição, mas também chamou a atenção para tweets potencialmente ofensivos do passado de Willoughby. A autora permanece firme em sua recusa em utilizar pronomes de gênero alternativos.
A controvérsia destaca o debate em curso sobre a linguagem compulsória e as implicações legais de expressar determinadas opiniões sobre identidade de gênero. Conforme a situação se desenrola, Rowling continua a afirmar suas crenças, mantendo que a insistência em reconhecer identidades de gênero alternativas vai contra seus princípios.
