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O ator Murilo Rosa utilizou suas redes sociais para abordar as declarações controversas feitas por Zé de Abreu a seu respeito. Em uma postagem, sem mencionar diretamente o nome de seu colega de elenco, Murilo relembrou os tempos de filmagem da série “A Casa Das Sete Mulheres” (2003).
Em sua publicação, o ator descreveu um colega como alguém com “um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa. Essa aura, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda a filmagem…”.
Murilo também explicou a origem do termo “Murilando”, utilizado por Zé de Abreu para provocá-lo. Segundo o ator, o diretor Jayme Monjardim criou o termo de forma carinhosa, e ainda hoje o questiona sobre “onde ele está Murilando”.
Além disso, Murilo relembrou um conflito com Zé de Abreu durante as gravações da novela, descrevendo-o como um “senhor de capa preta que chegava tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o personagem de Murilo de ‘roubar cenas’”.
“Ali naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido. O Sul em seu pior momento pós revolução Farroupilha, e ainda o rato se preocupa com o seu hálito!”, completou Murilo Rosa no post.
A contenda entre Murilo Rosa e Zé de Abreu teve início quando Maria Zilda mencionou, em um podcast, que Zé de Abreu tinha mau hálito durante as gravações da novela “Bebê a Bordo” (1988), na qual ambos atuaram. Três meses depois, Zé de Abreu respondeu a Maria Zilda, criticando Murilo Rosa e o acusando de falta de respeito entre os colegas de profissão.
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