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O Bitcoin atingiu um novo recorde histórico nesta quarta-feira (13), superando os US$ 93.000 pela primeira vez, após uma forte alta pós-eleição. A criptomoeda líder foi negociada com alta de mais de 3%, alcançando o valor de US$ 92.612,27. Em determinado momento, o preço chegou a ultrapassar os US$ 93.469,08, um marco significativo para o ativo.
A alta ocorreu enquanto os traders analisavam os dados mais recentes sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que indicaram um aumento de 0,2% nos preços em outubro, elevando a taxa de inflação anual para 2,6%. Esse número estava dentro das expectativas do mercado.
O Bitcoin tem sido cada vez mais visto como uma proteção contra a inflação, especialmente após o forte movimento de alta nos mercados de ativos de risco pós-eleição. Muitos investidores consideram a criptomoeda uma opção de hedge contra uma possível política fiscal expansionista, que poderia gerar inflação no futuro.
Outras criptomoedas também registraram pequenos ganhos enquanto os investidores digeriam os resultados das eleições e os impactos sobre os mercados. O Ether e o token Solana subiram cerca de 1%, enquanto o Dogecoin teve um aumento mais expressivo de 3%. O Dogecoin, em particular, tem sido uma das maiores vencedoras após a eleição, impulsionado pela participação do CEO da Tesla, Elon Musk, na campanha do presidente eleito Donald Trump e seu futuro papel na administração, anunciado na noite de terça-feira.
Tendência de alta das criptomoedas segue após recorde do Bitcoin
O Bitcoin, que já havia registrado um aumento significativo nas semanas anteriores, continua a atrair a atenção de investidores em busca de proteção contra a inflação, enquanto o mercado digere os impactos dos dados econômicos mais recentes. As criptomoedas, como o Ether e o Dogecoin, também se beneficiam desse movimento de alta, refletindo uma tendência mais ampla no mercado de ativos digitais.