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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (20), durante um discurso de quase meia hora na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), sem citar nomes, que alguns setores tentam “desmoralizá-lo” e que, se a Câmara dos Deputados e o Senado têm uma proposta melhor do que do governo para a reforma da Previdência, “que apresente”.
Segundo o presidente, “não há briga entre os poderes, o que há é uma grande fofoca.
“Querem agilidade para votar as propostas que estão dentro da Câmara e do Senado. E se Câmara e Senado têm propostas melhores que a nossa, que coloquem em votação. Não há briga entre poderes, o que há é uma grande fofoca, que parece que, lamentavelmente, uma parte considerável da nossa parte da mídia se preocupa muito mais com isso do que a realidade e futuro do Brasil e inviabilizam por vezes, atrasam. O que mais quero é conversar”, afirmou o presidente durante evento na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A declaração foi feita em durante discurso após receber Medalha do Mérito Industrial do Estado do Rio de Janeiro em evento na Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Ele ainda pediu aos convidados — empresários e parlamentares — que o ajudem a acelerar o processo de votação da reforma junto às bancadas no Congresso.
Segundo ele, eventuais modificações que possam ser feitas acontecerão em cima da proposta do Executivo “como sempre foi no parlamento”. Ele classificou as informações de que poderia ser apresentado um texto alternativo como “ruído de comunicação”.
Em seu discurso, Bolsonaro também disse que os atos favoráveis ao governo convocados para 26 de maio são “espontâneos”.
“Quando [o presidente do Conselho Nacional do Sesi, Eduardo] Eugênio fala de velocidade e rapidez, é o que estou sentindo nesse movimento espontâneo previsto para o dia 26. Espontâneo, que dá agilidade para votar as propostas que estão dentro da Câmara e do Senado”, disse.