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A promotora do Ministério Público do Rio, Simone Sibilio, afirmou, na tarde desta quarta-feira (30), que o porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro mentiu, ao dizer, em depoimento, que um dos suspeitos de matar Marielle Franco pediu para ir à casa do presidente, no Rio de Janeiro, no dia do crime.
Em entrevista à imprensa, Sibilio disse que teve acesso à planilha da portaria e às gravações do interfone e verificou que Élcio Queiroz, acusado de participar do homicídio, pediu para ir à casa 65, de Ronnie Lessa, e não a 58, de Jair Bolsonaro.
“Todas as pessoas que prestam falso testemunho podem ser processadas”, afirmou a promotora, ressalvando que o porteiro pode ter se equivocado.