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Neste sábado (13), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realiza o segundo dia do envasamento de lotes de vacinas contra a Covid-19 produzidas no Brasil pela instituição, fabricadas em parceria com a Oxford/ AstraZeneca. Primeira etapa tem previsão de produção de até 700 mil doses diárias.
O cronograma é entregar para o Ministério da Saúde um milhão de doses do imunizante de Oxford produzidas no Brasil até 19 de março.
A Fiocruz informou que vai escalonar a produção ao longo dos primeiros meses para manter a meta de 100,4 milhões de doses até julho deste ano.
Serão processadas cerca de 400 mil doses de pré-validação, para garantir que o processo esteja totalmente adequado para a produção da vacina, que seguirão para o controle de qualidade interno do instituto. O insumo faz parte do lote com 90 litros de IFA recebido pela Bio-Manguinhos/Fiocruz há uma semana, e que são suficientes para a produção de 2,8 milhões de doses. Ainda estão previstas mais duas remessas de IFA em fevereiro, do total de 15 milhões a serem recebidos ainda este mês.
Segundo a Fiocruz, o processamento das primeiras doses começou ainda na quinta-feira (11), com a etapa de formulação, em que o insumo passa por um processo de diluição e é acrescida uma solução para garantir a manutenção das propriedades da vacina e possibilitar a sua armazenagem de 2ºC a 8ºC. Em seguida, a vacina seguiu para o envase, processo no qual o líquido é inserido, de forma automatizada, em pequenos frascos de vidro, os mesmos que futuramente seguirão para os postos de saúde. Já com o imunizante, esses frascos são fechados com uma rolha de borracha e seguem para a recravação, onde recebem um lacre de alumínio.