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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, deu cinco dias para o Ministério da Saúde explicar por que decidiu paralisar a vacinação de grávidas e puérperas sem comorbidades contra a Covid-19.
No começo deste mês, após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro, dias depois de ter recebido a vacina da Oxford, o Ministério da Saúde decidiu interromper temporariamente a vacinação de grávidas e puérperas com o imunizante.
De janeiro a abril deste ano, 654 grávidas e mães de recém-nascidos (puérperas) morreram em decorrência da Covid. O número ultrapassou os óbitos maternos pela doença em todo o ano de 2020, que foi de 432, segundo dados do IFF/Fiocruz (Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira).
O levantamento do IFF/Fiocruz mostra ainda que 60% das gestantes e mães que morreram em 2021 não tinham nenhuma doença preexistente.