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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuou 0,1% no 3º trimestre de 2021 em relação aos 3 meses anteriores. A informação consta em dados divulgados nesta quinta-feira (02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É o 2º dado negativo consecutivo, caracterizando uma recessão técnica. Na prática, isso serve como um sinal de alerta, uma indicação de que algo não vai bem. Mas é diferente da recessão de fato, quando a situação do país está se deteriorando significativamente, com alta do desemprego e dos índices de falência, queda da produção e do consumo.
Apesar das duas quedas trimestrais no PIB, o país deve fechar o ano com crescimento próximo a 5% – sem recessão de fato.
O dado veio em linha com a as expectativas do mercado era que apostava em um desempenho próximo de zero, com apostas variando entre queda de 0,3% e alta de 0,4%.
O resultado é decorrência da piora na atividade econômica que não consegue crescer diante da escalada da inflação, que acumula alta de 10,73% em 12 meses encerrados na primeira metade de novembro, que trava o consumo e contribui para a estagnação da economia.
No segundo trimestre, o PIB apresentou recuo de 0,1% após alta de 1,2% nos primeiros três meses do ano.
Em relação a igual período de 2020, o PIB cresceu 4%, somando R$ 2,2 trilhões.