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Alexandre de Moraes vota para condenar mais 5 réus do 8 de Janeiro e propõe penas de 12 a 17 anos de prisão

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

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Nesta terça-feira (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, votou pela condenação de mais cinco réus pelos atos de 8 de Janeiro. Na madrugada de hoje, a Corte iniciou o julgamento virtual das ações penais contra os acusados.

A votação será vai até 2 de outubro. Dez ministros do Supremo estão aptos a votar.

Eu seu voto, Alexandre de Moraes condena os réus João Lucas Vale Giffoni, Jupira da Cruz Rodrigues e Nilma Lacerda Alves a 14 anos de prisão.

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Davis Baek foi apenado com 12 anos, e Moacir Jose Dos Santos, condenado a 17 anos. 

Todos foram denunciados pela PGR pelos crimes de “associação criminosa armada”, “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”, “golpe de Estado” e “dano qualificado”. 

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João Lucas Valle Giffoni mora em Brasília e foi preso em flagrante pela Polícia Legislativa dentro do Congresso Nacional. No processo, a defesa do réu afirmou que ele não participou da invasão do prédio e entrou no Congresso para fugir das bombas de gás lacrimogêneo.

A defesa de Giffoni acrescentou ainda que ele não apoia atos antidemocráticos e de vandalismo. 

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Já Jupira Silvana da Cruz Rodrigues vive em Betim (MG) e foi presa no interior do Palacio do Planalto. Os advogados dela afirmaram que “não há nenhuma evidência” de que acusada tenha participado da depredação.

De acordo com a defesa, ela chegou na Esplanada dos Ministérios após o início da depredação e entrou no Planalto para se proteger das balas de borracha e do gás lacrimogêneo lançados contra os manifestantes que estavam do lado de fora.

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Nilma Lacerda Alves, que é de Barreiras (BA), também foi presa no Palácio do Planalto.

A defesa ela declarou que a ré não participou das depredações e disse que não há provas no processo para justificar a condenação.

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Davis Baek, de São Paulo, foi preso na Praça dos Três Poderes e portava dois rojões, cartuchos de gás lacrimogêneo, uma faca e um canivete. A defesa sustentou que ele não participou da depredação. 

A defesa de Moacir Jose dos Santos, de Cascavel (PR), preso no Palácio do Planalto, disse que o réu foi a Brasília para participar de uma manifestação “ordeira e pacífica” e não aderiu aos atos de depredação.

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Também afirmou que o acusado não portou nenhum tipo de armamento e que ele entrou no Planalto para se proteger.

Há duas semanas, o STF condenou os três primeiros réus pelos atos do dia 8 de Janeiro.

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