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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o líder da oposição, Benny Gantz, anunciaram nesta quinta-feira (12) que chegaram a um acordo para formar um governo de emergência em meio à crise que o país atravessa.
O acordo prevê a criação de um gabinete de guerra para liderar a ofensiva contra o Hamas, que incluirá Netanyahu, o ministro da Defesa Yoav Gallant e Gantz.
Além disso, cinco membros do partido Unidade Nacional serão acrescentados ao gabinete de segurança mais amplo que funciona em todos os governos: Gantz, o ex-chefe do Estado-Maior Gadi Eisenkot, o deputado Gideon Sa’ar e dois outros ainda a serem determinados.
O acordo também prevê que durante a guerra não serão aprovadas leis do Knesset ou resoluções governamentais que não estejam relacionadas com a gestão da guerra.
Número de mortos na guerra entre Hamas e Israel chega a 2.255
O número de mortos na guerra entre o Hamas e Israel, que já dura 10 dias, chegou a 2.255 nesta quarta-feira (11).
Na Faixa de Gaza, reduto do grupo terrorista Hamas, 1.055 pessoas foram mortas em decorrência dos intensos bombardeios israelenses, segundo o Ministério da Saúde do território palestino.
“Há pelo menos 1.055 mártires e 5.184 pessoas feridas em todos os graus”, disse o ministério em uma atualização do número de vítimas na resposta israelense aos ataques terroristas de sábado (7).
Do lado de Israel, a última contagem mostra que 1.200 pessoas perderam a vida por conta dos atentados do Hamas.