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PF diz que “minuta do golpe” previa prisão de Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Pacheco

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

A Polícia Federal (PF) descobriu que a “minuta do golpe”, encontrada na casa Anderson Torres, em janeiro de 2023, previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Segundo as investigações da PF, Bolsonaro teria pediu que os nomes de Pacheco e Gilmar fossem retirados do texto, mas o de Moraes, mantido.

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De acordo com a Polícia Federal, a agenda de Alexandre de Moraes era inteira detalhada para que o ministro do STF fosse acompanhado em tempo integral.

Segundo a PF, caso houvesse o “golpe militar” planejado pelo suposto grupo, Moraes pudesse ser preso.

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Ainda de acordo com as investigações da PF, militares da ativa pressionaram os que eram contrários ao “golpe” para tentar fazê-los aderir, e que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, recebeu um pedido de R$ 100 mil para ajudar na organização de supostos “atos golpistas”.

Segundo a decisão, a “minuta do golpe” que previa a prisão de autoridades foi apresentada a Bolsonaro por Filipe Martins e Amauri Feres Saad.

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