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A produção industrial no Brasil registrou um crescimento de 1,1% em setembro, segundo dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira (1º). Este resultado marca o segundo mês consecutivo de alta na atividade econômica do setor e representa a maior taxa de expansão para o mês desde 2020.
No acumulado de janeiro a setembro, a produção industrial avançou 3,1%, enquanto a variação anualizada, que tem mostrado aceleração desde maio deste ano, alcançou 2,6% nos últimos 12 meses. Em comparação com setembro de 2023, a produção cresceu 3,4%, mantendo uma sequência de quatro taxas positivas.
O IBGE destacou que três das quatro principais categorias econômicas apresentaram crescimento. Os bens de capital tiveram um aumento de 4,2% em setembro em relação a agosto, os bens intermediários avançaram 1,2%, e os bens de consumo semi e não duráveis cresceram 0,6%. Por outro lado, o setor de bens de consumo duráveis registrou um recuo de 2,7%.
Entre as atividades industriais, os setores que mais contribuíram para a alta foram coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com crescimento de 4,3%, e produtos alimentícios, que avançaram 2,3%.
Outras contribuições positivas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (+2,5%), produtos do fumo (+36,5%), metalurgia (+2,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+3,3%).
No entanto, as indústrias extrativas e produtos químicos apresentaram queda de 1,3% e 2,7%, respectivamente, o que acabou limitando o crescimento da produção industrial no mês.